Exposição Individual no Museu de Arte Moderna

Rio de Janeiro, RJ
30 nov. 1994
25 jan. 1995

"Evandro Carneiro não foge à pedraria do caminho da criação e enfrenta e ama – na busca e nos resultados da sua expressão pela escultura – antecessores fortes como Maillol, Boccioni, Brancusi, o próprio Brecheret, pintores como Rego Monteiro e Wilfredo Lam, os mestres do nu japoneses e das grandes tradições tribais africanas (...). Estamos diante de um escultor que tem a consciência da mão e a entrega ao inconsciente do instante, ativo em plena pós-modernidade, e que através do motivo aparentemente tão simples e milenar do corpo, fala do eros como um ritual de passagem que remete às origens da vida.” (Trecho do texto de Lélia Coelho Frota para o catálogo da exposição).